Visita da Imagem Peregrina
A importância de Maria na história da salvação torna-se clara, se considerarmos o título mariano fundamental de Mãe de Jesus, Mãe do Senhor, que lhe é anunciado como Filho do Altíssimo, e por isso Mãe de Deus.
Visita da Imagem Peregrina
A maternidade de Maria não é algo meramente biológico. É um acontecimento de fé: “recebeu a Cristo no seu coração pela fé, antes de O receber no seu seio” (Santo Agostinho).
Visita da Imagem Peregrina
“Maria leva-nos a aprender o segredo da alegria cristã, lembrando-nos que o cristianismo é antes de mais Evangelho, boa notícia que tem o seu centro e o seu conteúdo na pessoa de Jesus Cristo, o Verbo feito carne, único Salvador do Mundo” (João Paulo II, RVM 20).
Visita da Imagem Peregrina
Junto à cruz, Maria oferece o Filho das suas entranhas, participa do amor misericordioso com que Ele Se oferece pela redenção de todos.
Visita da Imagem Peregrina
Como Maria e com ela, também nós podemos e devemos fazer a experiência da misericórdia de Deus deixando-nos salvar por Cristo.
sábado, 17 de setembro de 2016
Caminhada Solidária
BILHETE DE EVANGELHO.
Quanto se trata de viver, e sobretudo de sobreviver, estamos prontos a tudo, todos os meios parecem bons para pôr a cabeça de fora. O administrador da parábola vai perder os seus meios de viver, procura a maneira de se sair. Reconhece que não tem a força de trabalhar, nem de mendigar. Então, tomando consciência que não pode conseguir sozinho, procura amigos a todo o preço, mesmo com o preço da desonestidade. O mestre faz o elogio, não da sua desonestidade, mas da sua habilidade. O objectivo da parábola é fazer reflectir aqueles que se reclamam cidadãos do Reino: estão dispostos a tudo para procurar o essencial e vivê-lo? A sua habilidade é também como a dos filhos deste mundo que, para as coisas materiais, estão dispostos a sacrificar a dimensão espiritual da sua vida? Jesus não pede para imitar o administrador nos seus gestos, mas para ser como Ele na procura do essencial.
25º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Na primeira leitura, o profeta Amós denuncia os comerciantes sem escrúpulos, preocupados em ampliar sempre mais as suas riquezas, que apenas pensam em explorar a miséria e o sofrimento dos pobres. Amós avisa: Deus não está do lado de quem, por causa da obsessão do lucro, escraviza os irmãos. A exploração e a injustiça não passam em claro aos olhos de Deus.
O Evangelho apresenta a parábola do administrador astuto. Nela, Jesus oferece aos discípulos o exemplo de um homem que percebeu como os bens deste mundo eram caducos e precários e que os usou para assegurar valores mais duradouros e consistentes… Jesus avisa os seus discípulos para fazerem o mesmo.
Na segunda leitura, o autor da Primeira Carta a Timóteo convida os crentes a fazerem do seu diálogo com Deus uma oração universal, onde caibam as preocupações e as angústias de todos os nossos irmãos, sem excepção. O tema não se liga, directamente, com a questão da riqueza (que é o tema fundamental da liturgia deste domingo); mas o convite a não ficar fechado em si próprio e a preocupar-se com as dores e esperanças de todos os irmãos, situa-nos no mesmo campo: o discípulo é convidado a sair do seu egoísmo para assumir os valores duradouros do amor, da partilha, da fraternidade.